Nesse nosso mundo
Vivemos á paisana da realidade
Coexistimos em nossa própria ilusão
Nessa vida interna de quatro paredes
Apenas consumimos
É o exaurir de nossa existência
Somos mais um
E não vários
Não somos um todo
Somos partes
Nossos olhos não enxergam
Estão perdidos em sua utopia interior
Eles não vêem seres
Só humanos
É o planeta que entrevê somente a si
E esquece do universo
Pensaram os psicólogos
Que assim talvez o ser humano
Conheceria melhor o seu âmago
Que grande engano esse
Já que nunca fomos humanos
Somos então a alienação em matéria
E quase o ápice do primitivismo
Somos reais sem ao menos existirmos
Somos o grão da vida e o verme da morte
Somos imortais sem sermos deuses
Quem somos então?
Vivemos á paisana da realidade
Coexistimos em nossa própria ilusão
Nessa vida interna de quatro paredes
Apenas consumimos
É o exaurir de nossa existência
Somos mais um
E não vários
Não somos um todo
Somos partes
Nossos olhos não enxergam
Estão perdidos em sua utopia interior
Eles não vêem seres
Só humanos
É o planeta que entrevê somente a si
E esquece do universo
Pensaram os psicólogos
Que assim talvez o ser humano
Conheceria melhor o seu âmago
Que grande engano esse
Já que nunca fomos humanos
Somos então a alienação em matéria
E quase o ápice do primitivismo
Somos reais sem ao menos existirmos
Somos o grão da vida e o verme da morte
Somos imortais sem sermos deuses
Quem somos então?
Um comentário:
Indagação mais que filosófica, real; e não disponho de respostas, desconheço também quem as tenham.
bela reflexão! *=
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